Saudações, leitores.
Fiz este texto, ou poema, da forma como quiserem chamar, questionando nosso destino.
Embora muitos façam sua parte para manter um mundo melhor, o mesmo tanto não está ligando para a situação do planeta, que querendo ou não, está crítica.
Pensem e exponham suas idéias nos comentários.
E-mails para ronaldofilho1988@yahoo.com.br
Confiram:
Ando por uma estrada vazia
Onde prédios são ruínas
O céu é manchado por nuvens escuras
Por vezes o sol aparece
O fogo consome algo em algum lugar
Pois vejo uma fumaça
Dando-me conta de que estou só
Procuro alguém
Mas vejo que não encontro
Então eu sigo reto
A estrada em ruínas
O coração pensando em vacilar
Batidas fortes de coração começo a ouvir
Uma respiração alta
Não existe ninguém ao redor
Então reparo que sou eu
Mas como pode ser eu se estou apenas andando
Uma forte dor eu sinto em meu coração
Acordo, então
Na escuridão de meu quarto
O coração batendo a mil por hora
O medo se instala
Depois me acalmo
Foi só um pesadelo
Mas este me dizia que algo ocorreria...
Sinto medo do futuro
O mundo não é mais o mesmo
Quase todos os lugares se mostram reais
Em semelhança quase impecável
E o espírito vacilando entre o medo e a coragem
A loucura do medo de sentir que algo está perto
Algo que me deixa com taquicardia
Algo que não posso explicar
A pobreza
A fome
As guerras
As doenças
A desigualdade
As tragédias
A súplica de uma vida não atendida
As nossas crianças
Neste novo mundo
Qual o caminho irão tomar?
As escolhas
Os caminhos
Como deixaremos este mundo para nossos filhos?
E os filhos de nossos filhos?
O que restarão para eles?
Descaso e caos?
Violência e morte?
Dor e lágrimas de tristeza?
A ironia do mundo vertendo em seu próprio ego
Um paradoxo inexplicável
Nossos governantes são bons?
São errantes
Como todos nós
Mas e a justiça?
O que fazer?
Ajoelhar e orar
Vigiar e ter fé
Deus nos protege
É o nosso ponto firme
Nossa rocha
Fonte de vida eterna
E Seu filho
Jesus Cristo
Nosso salvador
Precisamos crer
Precisamos nos entregar a ele
E ter ainda mais fé
O Mundo
O último aviso
A última batida
O medo
A Morte
por Ronaldo Filho
"São as últimas trombetas"
"Onde chegaremos com nossas ações?
A uma solução forçada chamada Holocausto e Medo.
Não fomos criados por Deus para isso.
Não para isso..."